Nem self, nem id, ego, super-ego ou arquétipo individual. O desenho aí em cima é a melhor - na verdade, a mais otimista e benevolente - representação de mim (ou da persona que represento, sabe-se lá) que eu já visualizei. Obra e arte de Nina, minha primogênita, com toda a autoridade e competência que seus quatro anos recém completados a conferem.
(Não, obviamente este post nada tem a ver com a minha pesquisa. Mas esse desenho falou tão alto a mim, que não poderia deixar de registrar meu encantamento).
3 comentários:
Eita que mãe é um bicho besta mesmo! Babe bem muito, adri! hehehe
Só uma curiosidade: o nome dela é Nina mesmo ou Nina é apelido carinhoso?
Beijos
é nome mesmo, eduarda. um nome que já nasce carinhoso como apelido. beijo!
Nome lindo!!!
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